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sábado, 26 de fevereiro de 2011

O Expresso não se dobra, o destino é que se adapta.

Dobrei-o para lhe dar o destino dos jornais já lidos. Na leitura do caderno principal do Expresso 2000, uma tarefa realizada com curiosidade pelas novas formas anunciadas, observa-se um refrescamento agradável, temos mais imagens que ilustram os temas, um assunto por página quando é exigível, publicidade à direita, e com as caras do costume.

Uma nova consciência jornalística? É cedo para foguetes, o Ricardo Costa não vai seguramente por aí, foi quase empurrado para as águas do Wikileaks, esclarece no editorial que “cumprirá as regras dos outros jornais”. E que se obriga a discutir os temas com as autoridades, quando necessário, afirma diligente e avisando como convêm.

Esta nova vida do Expresso nasce no momento cabalístico, virar o 2000 e vida nova, esta modernidade supersticiosa de gente modernaça arrepia como o ranger de portas em filme de terror, quem não quer não coma. O expresso passa e o seu estilo é norma para o resto do mundo jornalístico nacional, o mais que podem fazer é por os olhos no Rei.

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