Número total de visualizações de páginas

quarta-feira, 25 de maio de 2011

In Comissão do Mercado De Valores Mobiliários

Sumário Executivo.

No presente relatório exploraram-se pela primeira vez, de forma sistematizada, dados individualizados relativos a variáveis associadas aos membros de alguns órgãos sociais determinantes no governo das várias sociedades. Tal análise permitiu apurar que existiam 446 cargos em órgãos de administração das sociedades cotadas que eram ocupados por 426 indivíduos diferentes. Estes administradores exerciam funções executivas e/ou não executivas, em média, em 8,2 empresas (cotadas e não cotadas), subindo este valor para 11,1 empresas entre os membros executivos dos órgãos de administração das sociedades analisadas.

Entre os 426 administradores, pouco menos de um em cada quatro desempenhava funções de administração em apenas uma empresa. Constatou-se, porém, que cerca de 20 administradores acumulavam funções em 30 ou mais empresas distintas, ocupando, em conjunto, mais de 1000 lugares de administração, entre eles os das sociedades cotadas. A acumulação de funções patente nestes números poderá ser um motivo de reflexão para os accionistas destas empresas.

Digo eu….

È uma pena… só há um (1) que acumula mais… de (60) cargos de administração. É só fazer as contas, em cada um dos 22 dias que o mês tem em média, trabalha como um louco em duas empresas. Seguramente que é uma de manhã e a outra de tarde. Pobre cavalheiro, e a Sra. da Alemanha a afirmar que se trabalha pouco. Uma ova.

Com meia dúzia deste calibre a crise já era….

Quem é o GAJO ?

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O ARRASTÃO SOCIALISTA

O arrastão é uma modalidade de assalto colectivo praticada por um grupo numeroso, geralmente em ambiente urbano, que rouba as pessoas e os espaços por onde se desloca.

Ficaram célebres em todo o mundo os arrastões praticados nas praias brasileiras por dezenas de miúdos das favelas miseráveis do Rio de Janeiro, como a máxima expressão da miséria social e extrema necessidade em que viviam.

O arrastão de que fui vítima moral é muito recente, praticado por dirigentes socialistas a nível local. Tomou a mesma forma de arrastão ao engajarem tudo o que veio à rede como recentes socialistas, com direito a homenagem (a que a maioria nem respondeu à chamada) conjunta com os que ostentem mais de trinta anos de sólida permanência nas fileiras. Recusei a palhaçada e retirei-me da indigna encenação.

Com que engodo, desconheço. O propósito é bem claro, é estratégia do mais alto nível, desesperados pelo fim de um ciclo em que eles próprios passarão a vítimas por culpa própria. Esgotaram as fórmulas de enganar o povo, é um fracasso total.

O desespero é ridículo. Ficou conhecida a comitiva de idosos rurais frente ao hotel na noite das últimas eleições. O último grito de modernidade, relatam os jornais das frentes da campanha eleitoral, os socialistas “contrataram” imigrantes asiáticos que nem português falam.

Os que ostentam turbante de siks foram os que mais deram nas vistas em pleno Alentejo, todos munidos de bandeiras que agitavam com zelo a troco de uma refeição quente, dizem. Foram prontamente recambiados ao ponto de partida, após ter sido denunciada a caricatura de militantes. Os pobres devem ter voltado para a fome do seu quotidiano.

Vai durar muitos anos para que o povo volte a acreditar no socialismo ou em socialistas, o futuro não será feito com esta gente. A tese que condena o PS salva a democracia. Assim o espero.

sábado, 21 de maio de 2011

Ex-socialista está preso.

Ex-socialista está preso.

Conheci o Júlio Santos como Presidente da Câmara de Celorico de Basto quando este promovia com grande arraial em pleno Martim Moniz, no coração de Lisboa, os produtos regionais da sua terra, excelente Queijo da Serra com um aroma e sabor que se mantêm todos estes anos.

Foi-me apresentado por um seu conterrâneo que não se detinha em polir a façanha deste jovem advogado, que tinha ganho as eleições ao PSD no virar do século. Na realidade, o que me foi dado observar no dito camarada, é que este era senhor de uma desenvoltura muito pouco comum. Observação referenciada ao nosso amigo “se aquilo não era demais para um conselho de pouco mais de cinco mil almas, embora com invejáveis duzentos e cinquenta quilómetros de área”. Nem pensar.

Segui pelos jornais as voltas que o prodígio e seu conselho levaram, progresso e riqueza eram a marca do sucesso, quer com a marca PS quer com a sua própria marca foi sempre eleito, e ainda é vereador no presente mandato.

A polícia agarrou-o a comprar o jornal e dai à prisão foi um salto, o destino óbvio em resultado de vários processos com recursos transitados em julgado. (?) Passaram dez anos para esta estrela ter caído do céu.

A minha questão é a de saber: se continuasse socialista a justiça teria sido tão célere? Pelo que me é dado ver em outras praças deste território, a conclusão é óbvia.