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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Caro A.C.P. e amigos




O seu texto é claro e pode muito bem ser partilhado por muito boa gente. Mas, como bem sabe, o sistema democrático, melhor dizendo, a prática partidária do nosso país está efetivamente dando sinais de stresse importantes, em especial nos dois grandes, PS e PSD.
Que fazer? A sua proposta de um novo partido não é descabida, mas dado os exemplos passados creio que não é de tentar, pelo menos sem estarem criadas as condições mínimas de sucesso. Para se criar um novo partido com alguma adesão, deve-se, primeiro estabelecer um ambiente de rutura e conflito no interior do nosso partido. É o que se pode fazer de imediato sem grandes custos políticos. Fazer dentro do nosso partido o que deve ser feito, ou seja, este SG não serve nem ao partido em si, e muito menos ao país.
Agregada massa crítica, então partir para outra, mas já com um capital ideológico polarizado e devidamente divulgado e com significativas adesões. E aí chegados, ou um novo partido ou uma tendência, que pode negociar o seu espaço de intervenção internamente.
Uns dirão, como sempre, que é melhor esperar um D. Sebastião, mas temos seguramente e muito breve, um exército de descamisados que se vão por ao caminho, com ou sem enquadramento político ou ideológico, com ou sem vedetas.
 Um tema à vossa consideração.
ar


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