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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

não me desligar do “bando”

Seguindo a passada dos opinadores de serviço, isto é, não me desligar do “bando” como nas corridas de meio fundo, devo acrescentar ao tom geral um ângulo de análise sobre o qual ainda ninguém elaborou.
Na primeira eleição de Mário Soares, já existiam várias cabeças muito brilhantes no PS, apresentou-se também um “irmão inimigo” de seu nome Salgado Zenha. Se o Soares tivesse perdido as eleições, seguramente que o destino do país seria bem diferente, é ciência segura que as duas correntes iriam cada uma para seu lado. E que muito boa gente não chegaria nunca a lado algum, muito menos a ministro.
Só um milagre salva o país deste calvário, estamos perante um dilema, cadeia ou hospital? Venha o diabo e escolha.
O Alegre vai seguramente fazer a vida negra a muito boa gente dentro do PS, o que até não é nada mau, depois da derrota bem amarga e bem merecida. Não há quem diga a este génio da comunicação oral, para deixar o “fantasma em casa” e escrever e ler uns poemas, é o melhore que sabe e pode fazer.
O PS que fabricou este candidato está podre, pode ser tudo menos um partido político, aquilo é de alguns, são os “pais de Alegre” mais os que “deixam correr o marfim”, são todos culpados, devem ser julgados e condenados pelo mal que conscientemente provocam.
Eles fabricam a seu belo prazer os líderes, os candidatos para isto e aquilo, eles jogam no mal menor, não querem brigas, o tempo é dinheiro e este é poder, a máquina não pára de auto-manter-se, é uma lástima, raramente acertam.
É só definhar em simpatia popular e ampliar o castramento de vontades. É lamentável.

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