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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Mesmo disfuncional, não cai.

Para bem e para mal, é nele e com ele que vamos viver. (o regime) As campanhas eleitorais implicam sempre demagogia e retórica ocas. Nesta eleição há dois campos - o do actual Presidente da República e o dos seus adversários das várias esquerdas.

Começando por estes e estas: as ideologias que justificaram e glorificaram os maiores desastres políticos e económico-sociais do país, autênticas ideias de destruição em massa, são as vulgatas comunistas, esquerdistas e socialistas radicais. Estas e os seus portadores são responsáveis pelo empobrecimento e a descapitalização das pessoas, das empresas e do país. É escandaloso que se apresentem como defensores da "independência nacional", cujas bases destruíram.

Cavaco Silva terá os ónus e custos de quem tem uma longa vida política com responsabilidades de primeiro plano no governo e no Estado. Incluindo más companhias, entre correlegionários e próximos, os jogos implícitos na política democrática e na magistratura de influência, pecados de omissão e erros de gestão.

Mas, com as limitações acima indicadas, o Presidente revelou patriotismo, realismo, idoneidade, capacidade profissional e experiência. Perante as alternativas - e os alternativos -, por estimáveis que sejam, não ficam dúvidas.

por Jaime Nogueira Pinto, Publicado em 17 de Janeiro de 2011 no jornal I

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