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domingo, 2 de setembro de 2012

À segunda é de vez?


Um artista, um dos mais notáveis artistas vivos de nível mundial; os seus filmes são marcos de referência quer como ator ou realizador; quem não gosta dos “papéis “ de Clint Eastwood? Sempre um dos bons, mesmo com “identidades” pouco lícitas. Mas a vida, a concreta e real, não é como a sua última rábula ao falar para uma cadeira vazia, como se nela estivesse sentado o atual presidente dos USA, no congresso de investidura do candidato republicano, seu direto concorrente à casa Branca. Nada de mal foi dito, ficou a ideia de que a América precisa de um empresário e não de um “socialista”. Mais ou menos como quem diz: assistência social? Não.
Por cá também começa a não haver grandes simpatias pelo Estado assistencialista, será assim sempre que as vacas ficam magras.
A ideia “cada um que se cuide” faz o seu caminho, e nem sempre são os ricos que gritam mais alto estas palavras de ordem.

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