Ficaram todos nas suas áreas de conforto. O Costa já sabe
quanto vale, os socráticos consolidaram sua quota no mercado partidário e o
Tóze ficou como fiel depositário.
A política no seu melhor é a arte do maior benefício ao menor
custo. A vida e a vitalidade eleitoral do partido não conta para nada, o que
todos querem é continuar na doce vidinha, uns com mais legitimidade do que
outros, mas todos preferiram não se queimarem num jogo de clareza que o país
precisa.
Os portugueses sabem que os seus interesses arderam nas conveniências
de uns e de outros. Talvez agora se lembrem que os seus interesses são de outra
ordem.
Viva a unidade, solidariedade e fraternidade.
Lisboa 30 de janeiro 2013
Armando Ramalho
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